Rafael Paiva
As filhas da noite: a alienação como espetáculo sociometabólico do Capital
O destino não mais se classifica enquanto atributo do ser, mas como um poder que é administrado pela “Nix sistemática”, que dá luz às fiandeiras sociais, concentram suas habilidades na fabricação de “destinos pré-elaborados” e as manifestam nos oráculos espetaculares da vida humana
O Eclipse do Sol Vermelho: a morte de um partido socialista
A conciliação de classe, que originou o personagem principal deste artigo, o PSOL, serviu de ponte para o processo de desenvolvimento de setores da alta burguesia, como os banqueiros e latifundiários, consolidarem seu Capital Político no espaço tripartite da coordenação do poder no país, criando sujeitos que se adequam ao núcleo de exploração na estrutura político-econômica da sociedade. O sistema eleitoral é, portanto, plutocrático
O martelo da ilusão: crítica ao pensamento pós-moderno
O caráter discursivo torna-se o principal ponto de análise dos pseudo-intelectuais da pós-modernidade, cessando toda possibilidade de organização política entre os povos. Renegar as lutas a esse aspecto é anular a crítica sistemática e, portanto, destituir do ser a função de construtor da consciência emancipadora.
Os “peões” do Capital: o perigo da esquerda moderada em 2022
O jogo político, inserido no organismo social brasileiro, estruturou nos últimos anos uma perda maciça da crítica emancipadora nos discursos da esquerda, transformando-os numa espécie de “peões” do Capital
As moscas da práxis
O capitalismo é, alegoricamente, um “conglomerado de moscas”, que sobrevoam sobre um “doce social”, produzido pela classe trabalhadora, a fim de explorá-lo até se estafar, e obter o máximo possível de matéria para assim crescer e se multiplicar